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IPAPORANGA - JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE APONTA IRREGULARIDADES NO TRANSPORTE ESCOLAR.

O jornal Diário do Nordeste fez várias entrevistas especiais sobre as várias irregularidas praticadas no transporte escolar  de alguns municípios do estado do Ceará. Em nossa região um dos municípios que ganhou destaque de forma negativa em uma das entrevistas especiais do jornal  Diário do Nordeste, sobre as irregularidades no transporte escolar, foi o município de Ipaporanga.

CONFIRA A MATÉRIA NO JORNAL DIÁRIO DO NORDESTE ONDE O MUNICÍPIO DE IPAPORANGA E DESTAQUE DE FORMA NEGATIVA.

Virou no seco 
Em 6 de fevereiro de 2014, um “condenado” virou dentro do açude São José, em Ipaporanga, com mais de 30 crianças e adolescentes entre seis e 16 anos de idade. O revés da seca foi a sorte dos estudantes. Já no terceiro ano seguido sem chuva, o açude que fica nos Sertões de Crateús, divisa com Piauí, havia perdido mais de 50% do seu volume em dois anos. Na travessia pela parede da barragem, o veículo escolar quebrou a barra de direção ao desviar de buracos. Virou no seco.
O motorista Antônio Eduardo e ao menos 12 crianças foram transferidas para hospital no município de Crateús. O prefeito de Ipaporanga, Antônio Alves Melo (PT), o Toinho Contábil, disse à época que o município cumpre o que diz a legislação para o transporte escolar, mas o veículo Mercedes Benz, de placas HVI 9118, do ano de 1992, estava – e ainda está – longe de ser uma anomalia na forma de levar estudantes no município, onde ainda se flagra pau de arara.


Açude
AÇUDE SÃO JOSÉ.

No mesmo ano de 2014, a prefeitura municipal de Ipaporanga pagou R$ 1,5 milhão à empresa Porfírio Ribeiro Neto pela locação de veículos para condução escolar. Embora tivesse sido vencedora da licitação para aluguel de transporte, a empresa não tinha os veículos para atender o serviço e subcontratou motoristas como Antônio Eduardo, que virou no ônibus com os estudantes.
Dois anos antes, em junho de 2012, o então candidato nas eleições municipais Toinho Contábil era o “condenado”. No caso, a nove anos e seis meses de prisão sob acusação de falsidade ideológica, peculato, emprego irregular de verbas públicas e fraude em licitações, incluindo para transporte escolar, no primeiro período em que foi prefeito, entre 1993 e 1996. A acusação partiu de investigação do Tribunal de Contas dos Municípios (TCM).
Por meio de sua defesa, Toinho afirmou que foi condenado por crimes que não cometeu. “E se os tivesse cometido, estariam todos prescritos”, afirmou o advogado Carlos da Escóssia. Alegando inocência, Toinho Contábil recorreu ao Tribunal de Justiça. Um mês após ser condenado à prisão, foi eleito novamente prefeito, para o período 2013-2016.
Dos males... 

Mesmo que fosse para transportar bicho, não pessoas, não estudantes, centenas de ônibus e caminhonetes já estariam proibidos de circulação, tamanha a precariedade. Há uma série de requisitos mínimos da legislação que não são atendidos. A soma de todas as ausências culmina em acidentes. Na 'melhor' das hipóteses, se o ônibus quebra, estudantes ficam sem aula.



Açude São José

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